segunda-feira, 21 de março de 2011

No fim, regresso à origem de todos os outros dias. Deito-me e cubro o meu corpo gelado com os lençóis. Fico horas a olhar as estrelas brilhantes que pintei no tecto, sobre a cama. Num acto inconsciente, a minha mão sobe e com o indicador esticado finjo tocar as estrelas. Faço isto desde criança. Nunca perdi este hábito. É como uma escapatória, como um sonho que quero que perdure no tempo. Fecho os olhos. Adormeço.

3 comentários:

  1. ohm, obrigada !
    gostei também deste *.*

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  2. Gostei (':
    adoro a musica mesmo **,

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  3. (também tenho estrelas no tecto do meu quarto, que brilham no escuro *.*)
    haha, mas é verdade! x)

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"Nada me prende a nada.
Quero cinquenta coisas ao mesmo tempo."