segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O tempo parou. Os ponteiros do relógio pararam. Não voltou a amanhecer e tornou-se noite para sempre. Os nossos lábios permaneceram unidos sobre o movimento petrificado das estrelas. O vento deixou de soprar e o frio não mais vagueava por entre a escuridão. Entre nós nem o vazio existia. Agarraste-me com a força de quem me quer para sempre. Aqueceste-me o coração.

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"Nada me prende a nada.
Quero cinquenta coisas ao mesmo tempo."