Não sei se em algum momento te deixei de amar. Partias e voltavas, como aliás sempre fizeste. E neste compasso de espera entre as tuas rápidas, mas calorosas visitas, os sentimentos iam desvanecendo-se, até serem apenas memórias antigas movidas pelas noites em que me deixavas tocar a lua. Mas como sempre voltavas a bater à minha porta, e as memórias regressavam à velocidade da luz, até à realidade.
perfeito *
ResponderEliminaristo diz TUDO!
ResponderEliminare não podia concordar mais!
ResponderEliminarrespira fundo e escreve , escreve tudo o que tens a dizer , é uma das maneiras que uso ...
ResponderEliminaré mau , quando eles vão e voltam ? e fazem isso , vezes e vezes sem conta não é ? :/
escreves tão tão tãão bem *-*
ResponderEliminarPor vezes, parece que me tiras as palavras da boca!
ResponderEliminartalvez chegue a uma altura em que temos de abrir os olhos querida :/
ResponderEliminaristo é da Margarida Rebelo Pinto?jinho*
ResponderEliminarSim, é. Sem dúvida! :)
ResponderEliminarQue texto magnífico! Adorei (:
ResponderEliminarDesculpa linda, é porque voces pensam e escrevem muito parecido entao :)
ResponderEliminarbah' mas tu escreves bem de mas ;D
ResponderEliminargostei mesmo de tudo aqui'
continue sempre assim, tens futuro seu blog ^^
divulgando' (:
http://leonarrdolima.blogspot.com/