segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

21:45

Não sei se em algum momento te deixei de amar. Partias e voltavas, como aliás sempre fizeste. E neste compasso de espera entre as tuas rápidas, mas calorosas visitas, os sentimentos iam desvanecendo-se, até serem apenas memórias antigas movidas pelas noites em que me deixavas tocar a lua. Mas como sempre voltavas a bater à minha porta, e as memórias regressavam à velocidade da luz, até à realidade.

12 comentários:

  1. respira fundo e escreve , escreve tudo o que tens a dizer , é uma das maneiras que uso ...
    é mau , quando eles vão e voltam ? e fazem isso , vezes e vezes sem conta não é ? :/

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  2. Por vezes, parece que me tiras as palavras da boca!

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  3. talvez chegue a uma altura em que temos de abrir os olhos querida :/

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  4. isto é da Margarida Rebelo Pinto?jinho*

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  5. Desculpa linda, é porque voces pensam e escrevem muito parecido entao :)

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  6. bah' mas tu escreves bem de mas ;D
    gostei mesmo de tudo aqui'
    continue sempre assim, tens futuro seu blog ^^

    divulgando' (:
    http://leonarrdolima.blogspot.com/

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"Nada me prende a nada.
Quero cinquenta coisas ao mesmo tempo."